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revitalizacaomata.jpg>O presidente da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), Paulo Ruy Valim Carnelli, assinou, nesta quarta-feira (23), o Pacto pela Revitalização dos Remanescentes de Mata Atlântica, na presença do presidente do Conselho Diretor da Associação de Entidades Não-Governamentais Ambientalistas do Estado do Espírito Santo (Asambiental), Cezar Musso, e do Diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Cesan, Luiz Ferraz Moulin.</span></p>
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A Companhia compromete-se a defender a causa, promovendo e financiando ações que visem à preservação dessa vegetação. O Pacto conta com a participação do Ministério Público Estadual do Espírito Santo, da Asambiental, do Instituto Terra, além das empresas Aracruz Celulose, Samarco Mineração e Arcelor Brasil.

O presidente da Cesan, Paulo Ruy Valim Carnelli, fez questão de frisar a preocupação da empresa com o meio ambiente. “Abraçamos a causa e faremos tudo que estiver ao nosso alcance em prol da preservação do meio ambiente e de um mundo melhor para as gerações futuras”, ressaltou.

Ele ainda lembrou que, antes mesmo da adesão ao Pacto, a Cesan já possui um convênio firmado com a Asambiental para apoio do projeto de produção de mudas de espécies de Mata Atlântica, no valor de R$ 39 mil, de janeiro a dezembro deste ano.

O viveiro, que fica na Praia da Costa, na base do Morro do Moreno, produz em média 10 mil mudas por mês, que serão plantadas em áreas de preservação permanente (margem de rios e encostas) e reservas locais para recompor a vegetação, fortemente devastada pelo homem.

O Pacto tem como princípios a continuidade, a integração social, o acompanhamento dos remanescentes, a localização estratégica regional, o atendimento aos diversos ecossistemas do bioma Mata Atântica, o estímulo à consolidação das Reservas Legais e à proteção das Áreas de Preservação Permanente.

Devastação

Segundo dados da Asambiental, a cobertura florestal original de Mata Atlântica original do Estado era de mais de 90%, na época da colonização. Depois da ocupação do homem branco, do início das atividades agropecuárias e o desenvolvimento industrial, a cobertura foi reduzida para menos de 10% atualmente.

Há 10 anos, esse percentual se mantém estável e o desmatamento controlado, especialmente após o surgimento de legislação que proíbe o uso de queimadas e com a migração de madeireiras e serrarias para outros estados. Além disso, as florestas se recuperaram naturalmente.

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