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Divulgação/Cesan
Divulgação/Cesan

Pesquisadores brasileiros e britânicos visitaram a Cesan (Companhia Espírito Santense de Saneamento) para conhecer o controle de vazão da represa Rio Bonito e o Acordo Comunitário do Rio Santa Maria da Vitória, que conta com a coordenação do Comitê da Bacia do Santa Maria da Vitória. A visita aconteceu na terça-feira (01), na Estação de Tratamento de Água da Companhia em Carapina, na Serra, e foi organizada pelo diretor de Infraestrutura Hídrica da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), Robson Monteiro.

Com a crise hídrica que atingiu o Espírito Santo no final de 2014, uma das medidas do Governo do Estado para garantir o abastecimento de água na Região Metropolitana da Grande Vitória, foi priorizar o uso da Barragem Rio Bonito para abastecimento humano. Até então, a barragem represava as águas do Rio Santa Maria da Vitória prioritariamente para a geração de energia.

Os pesquisadores foram recebidos pelo gerente de Produção de Água da Cesan, Eduardo Taveira, e pelo engenheiro Nestor Gorza. Foi realizada uma apresentação sobre o tema e, segundo Taveira, o aspecto mais comentado por eles foi o caráter heterogêneo das parcerias, que envolveram Governo, empresas e sociedade civil. “Fizemos uma contextualização histórica da crise hídrica para os pesquisadores, mostramos as experiências positivas da Cesan e como é feito o controle da barragem. O aspecto mais destacado foi a forma como foram envolvidas todas as partes interessadas no uso da água do Rio Santa Maria da Vitória”, contou Taveira.

O grupo de pesquisadores integra uma parceria entre brasileiros e britânicos, denominada Projeto IS/Nexus, que tem a finalidade de promover o desenvolvimento econômico sustentável e bem-estar por meio da gestão integrada, colaborativa e adaptativa nas bacias hidrográficas. O projeto envolve instituições acadêmicas, sociedade civil e Governo. É coordenado pelo Laboratório de Gestão de Recursos Hídricos e Desenvolvimento Regional (LabGest) da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) e pelo Centro de Desenvolvimento, Meio Ambiente e Políticas (CeDEP) da Universidade de Londres.

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