Transparência
icon-transparencia
16/04/2004
Share on whatsapp
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin

IBGE: Abastecimento de água é satisfatório para 89,3% das moradias

Brasília – As famílias visitadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD/2002), que serviu de base para a Síntese dos Indicadores Sociais divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alegaram que os serviços de abastecimento de água e canalização interna são satisfatórios em 89,3% das moradias brasileiras na zona urbana. Nas regiões Sudeste e Sul, os índices chegam a 95,4% e 94,3%, respectivamente, mas a região Norte registrou a pior situação com apenas 56,4% das casas recebendo esses serviços. As melhores condições pesquisadas foram em São Paulo e Curitiba. Por outro lado, a região metropolitana de Belém registrou apenas 59,5%. De acordo com a pesquisa, o fato pode ter sido ocasionado pela inclusão de algumas cidades na região metropolitana, aumentando consideravelmente o número de casas, que passaram de 219.563 em 1999, para 449.403 (mais que o dobro) em 2002.A PNAD/2002 revela ainda que na região metropolitana de Belém, 37,3% dos domicílios urbanos não utilizam o abastecimento de água da rede geral com canalização, sendo mais de 167 mil domicílios nessas condições, num total de 704 mil pessoas sem água encanada. No Rio de Janeiro se encontra o pior cenário. Na região metropolitana da cidade, existem cerca de 335 mil domicílios sem água encanada e, se multiplicados pelo número de moradores em cada domicílio, esse número salta para um milhão de pessoas sem uma fonte segura de abastecimento de água, utilizando, em sua maioria, poços e nascentes sem higiene.
As famílias visitadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, que serviu de base para a Síntese dos Indicadores Sociais divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alegaram que os serviços de abastecimento de água e canalização interna são satisfatórios em 89,3% das moradias brasileiras na zona urbana. Nas regiões Sudeste e Sul, os índices chegam a 95,4% e 94,3%, respectivamente.
icone-es
Usamos cookies para segurança, melhor experiência e personalização de conteúdos e serviços. Ao continuar navegando você concorda com a nossa Política de Privacidade